onkeydown='return checartecla(event)'> onkeydown='return checartecla(event)'> expr:class='"loading" + data:blog.mobileClass' onkeydown='return checartecla(event)'

terça-feira, 9 de novembro de 2010





Das coisas que eu sei, de um grande nada que aprendi, é que só de deixar as coisas assim, já sinto que sou pouca pra um mundo, pra mim mesma. E que ‘se eu passar a só observar aquela flor branca no jardim, ela vai estar lá sempre, pronta pra me encher de brilho nos olhos, enquanto se eu quiser arrancá-la do chão e levar pra casa, logo ela se murcha’ (Paulo Coelho). E isso eu vou passar a levar comigo como um consolo. E passar a aceitar uma nova visão do mundo. Que nem sempre esses padrões vão ser obedecidos, e que ‘amar’ é a maior e mais complexa energia que existe.
Mas pra falar a verdade, não estou contente. E não quero mais me importar com isso. Vou isolar tudo o que me faz sofrer, nem que eu tenha que fingir estar feliz. Uma hora você finge tanto, que isso acaba se prendendo a uma parte sua. E a gente acaba enlouquecendo, claro.
To cansada também, super cansada. Queria que aquela coisa de ‘você me trouxe a luz e a paz que me faltavam’, acontecesse de novo, camadas e camadas de fortes ondas benéficas vinda de vários seres, chamadas ‘amor’, parece não me ser o bastante. Mas talvez todos estejam me partindo em duas, para que depois eu possa achar a minha metade.

Nenhum comentário:

Postar um comentário