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terça-feira, 21 de junho de 2011

Sabe o amor? 

Ele não começa com “era uma vez” e nem termina com “felizes para sempre”. Ele começa com um sorriso, uma lágrima. Ele começa com palavras doces, simpáticas e verdadeiras. Ele começa com um olhar, com uma conversa. Ele começa como uma música, que faz todos entrarem nela e envolve cada vez mais em suas armadilhas. Independente das pessoas, dos lugares, e dos tempos, sempre vai ser amor. O amor não é feito de palavrinhas idiotas, o amor é feito de grandes gestos, como aviões levandos faixas sobre estádios, propostas em telões, ou palavras gigantes escritas no céu. O amor é ir mais além mesmo que doa, deixando tudo pra trás. O amor é encontrar uma coragem dentro de si que nem se sabia que existia.
Sabe o amor? 
Ele não começa com “era uma vez” e nem termina com “felizes para sempre”. Ele começa com um sorriso, uma lágrima. Ele começa com palavras doces, simpáticas e verdadeiras. Ele começa com um olhar, com uma conversa. Ele começa como uma música, que faz todos entrarem nela e envolve cada vez mais em suas armadilhas. Independente das pessoas, dos lugares, e dos tempos, sempre vai ser amor. O amor não é feito de palavrinhas idiotas, o amor é feito de grandes gestos, como aviões levandos faixas sobre estádios, propostas em telões, ou palavras gigantes escritas no céu. O amor é ir mais além mesmo que doa, deixando tudo pra trás. O amor é encontrar uma coragem dentro de si que nem se sabia que existia.
Há dois tipos de sabedoria: a inferior e a superior. A sabedoria inferior é dada pelo quanto uma pessoa sabe e a superior é dada pelo quanto ela tem consciência de que não sabe. Os verdadeiros sábios são os mais convictos da sua ignorância. Desconfiem das pessoas auto-suficientes. O orgulho é um golpe contra a lucidez, um atentado contra a inteligência. 

A sabedoria superior tolera; a inferior, julga; a superior alivia, a inferior, culpa. A superior perdoa, a inferior condena. Na sabedoria inferior há diplomas, na superior ninguém se diploma, não há mestres nem doutores, todos são eternos aprendizes.
 
Que tipo de sabedoria controla a sua vida?

quinta-feira, 9 de junho de 2011


Tô me afastando de tudo que me atrasa, me engana, me segura e me retém. Tô me aproximando de tudo que me faz completo, me faz feliz e que me quer bem. Tô aproveitando tudo de bom que essa nossa vida tem. Tô me dedicando de verdade pra agradar um outro alguém. Tô trazendo pra perto de mim quem eu gosto e quem gosta de mim também. Ultimamente eu só tô querendo ver o ‘bom’ que todo mundo tem. Relaxa, respira, se irritar é bom pra quem? Supera, suporta, entenda: isento de problemas eu não conheço ninguém. Queira viver, viver melhor, viver sorrindo e até os cem. Tô feliz, to despreocupado, com a vida eu to de bem.

(Caio F.)
Estou me afastando de tudo que me atrasa, me engana, me segura e me retém. Estou me aproximando de tudo que me faz completa, me faz feliz e que me quer bem. Estou aproveitando tudo de bom que essa nossa vida tem. Estou me dedicando de verdade pra agradar um outro alguém. Estou trazendo pra perto de mim quem eu gosto e quem gosta de mim também. Ultimamente eu só estou querendo ver o lado ‘bom’ que todo mundo tem. Relaxa, respira, se irritar é bom pra quem? Supera, suporta, entenda: isento de problemas eu não conheço ninguém. Queira viver, viver melhor, viver sorrindo e até os cem. Estou feliz, estou despreocupada, com a vida eu estou de BEM.
 
Perguntaram-me se o objeto do meu desejo era lindo. O que eu posso responder? É uma beleza simples que se torna tão diferente entre os outros, uma beleza que me seduz de tal maneira que me faz perder completamente a cabeça. Uma beleza agradável a meu espírito, tão belo que me encanta de certa maneira desconhecida até agora pra mim. Agradável a todos, todos os meus sentidos - que quando está perto perdem o equilíbrio, o controle. Reúne todas as qualidades positivas cabíveis, talvez atinja o mais alto grau em minha escala de valores, é completo. Ele não é lindo, é perfeito.

(Letícia Nogara)
Perguntaram-me se o objeto do meu desejo era lindo. O que eu posso responder? É uma beleza simples que se torna tão diferente entre os outros, uma beleza que me seduz de tal maneira que me faz perder completamente a cabeça. Uma beleza agradável a meu espírito, tão belo que me encanta de certa maneira desconhecida até agora pra mim. Agradável a todos, todos os meus sentidos - que quando está perto perdem o equilíbrio, o controle. Reúne todas as qualidades positivas cabíveis, talvez atinja o mais alto grau em minha escala de valores, é completo. Ele não é lindo, é perfeito.
Todos riem, mas eu não queria tantos risos. Eu queria um sorriso apenas. Um só. Queria estar quieta e ver alguém aproximar-se, olhando nos meus olhos, sorrindo. Eu sorrirria de volta, e nada mais precisaria ser dito.

(Pedro Bandeira)
 
Todos riem, mas eu não queria tantos risos. Eu queria um sorriso apenas. Um só. Queria estar quieta e ver alguém aproximar-se, olhando nos meus olhos, sorrindo. Eu sorrirria de volta, e nada mais precisaria ser dito.

quarta-feira, 8 de junho de 2011


Já escondi um amor por medo de perdê-lo. Já perdi um amor por escondê-lo. Já segurei nas mãos de alguém por medo, já tive tanto medo, ao ponto de nem sentir minhas mãos. Já expulsei pessoas que amava de minha vida, já me arrependi por isso. Já passei noites chorando até pegar no sono, já fui dormir tão feliz, ao ponto de nem conseguir fechar os olhos. Já acreditei em amores perfeitos, já descobri que eles não existem. Já amei pessoas que me decepcionaram, já decepcionei pessoas que me amaram. Já passei horas na frente do espelho tentando descobrir quem sou, já tive tanta certeza de mim, ao ponto de querer sumir. Já menti e me arrependi depois, já falei a verdade e também me arrependi. Já fingi não dar importância às pessoas que amava, para mais tarde chorar quieta em meu canto. Já sorri chorando lágrimas de tristeza, já chorei de tanto rir. Já acreditei em pessoas que não valiam a pena, já deixei de acreditar nas que realmente valiam. Já tive crises de riso quando não podia. Já quebrei pratos, copos e vasos, de raiva. Já senti muita falta de alguém, mas nunca lhe disse. Já gritei quando deveria calar, já calei quando deveria gritar. Muitas vezes deixei de falar o que penso para agradar uns, outras vezes falei o que não pensava para magoar outros. Já fingi ser o que não sou para agradar uns, já fingi ser o que não sou para desagradar outros. Já contei piadas e mais piadas sem graça, apenas para ver um amigo feliz. Já inventei histórias com final feliz para dar esperança a quem precisava. Já sonhei demais, ao ponto de confundir com a realidade. Já tive medo do escuro, hoje no escuro “me acho, me agacho, fico ali”. Já caí inúmeras vezes achando que não iria me reerguer, já me reergui inúmeras vezes achando que não cairia mais. Já liguei para quem não queria apenas para não ligar para quem realmente queria. Já corri atrás de um carro, por ele levar embora, quem eu amava. Já chamei pela mamãe no meio da noite fugindo de um pesadelo. Mas ela não apareceu e foi um pesadelo maior ainda. Já chamei pessoas próximas de “amigo” e descobri que não eram. Algumas pessoas nunca precisei chamar de nada, e sempre foram e serão especiais para mim.  Não me dêem fórmulas certas, porque eu não espero acertar sempre. Não me mostre o que esperam de mim, porque vou seguir meu coração! Não me façam ser o que não sou, não me convidem a ser igual, porque sinceramente sou diferente! Não sei amar pela metade, não sei viver de mentiras, não sei voar com os pés no chão. Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma pra SEMPRE! Gosto dos venenos mais lentos, das bebidas mais amargas, das drogas mais poderosas, das idéias mais insanas, dos pensamentos mais complexos, dos sentimentos mais fortes. Tenho um apetite voraz e os delírios mais loucos.  Você pode até me empurrar de um penhasco que eu vou dizer: “E daí? EU ADORO VOAR.”

(Clarice Lispector)
Já escondi um amor por medo de perdê-lo. Já perdi um amor por escondê-lo. Já segurei nas mãos de alguém por medo, já tive tanto medo, ao ponto de nem sentir minhas mãos. Já expulsei pessoas que amava de minha vida, já me arrependi por isso. Já passei noites chorando até pegar no sono, já fui dormir tão feliz, ao ponto de nem conseguir fechar os olhos. Já acreditei em amores perfeitos, já descobri que eles não existem. Já amei pessoas que me decepcionaram, já decepcionei pessoas que me amaram. Já passei horas na frente do espelho tentando descobrir quem sou, já tive tanta certeza de mim, ao ponto de querer sumir. Já menti e me arrependi depois, já falei a verdade e também me arrependi. Já fingi não dar importância às pessoas que amava, para mais tarde chorar quieta em meu canto. Já sorri chorando lágrimas de tristeza, já chorei de tanto rir. Já acreditei em pessoas que não valiam a pena, já deixei de acreditar nas que realmente valiam. Já tive crises de riso quando não podia. Já quebrei pratos, copos e vasos, de raiva. Já senti muita falta de alguém, mas nunca lhe disse. Já gritei quando deveria calar, já calei quando deveria gritar. Muitas vezes deixei de falar o que penso para agradar uns, outras vezes falei o que não pensava para magoar outros. Já fingi ser o que não sou para agradar uns, já fingi ser o que não sou para desagradar outros. Já contei piadas e mais piadas sem graça, apenas para ver um amigo feliz. Já inventei histórias com final feliz para dar esperança a quem precisava. Já sonhei demais, ao ponto de confundir com a realidade. Já tive medo do escuro, hoje no escuro “me acho, me agacho, fico ali”. Já caí inúmeras vezes achando que não iria me reerguer, já me reergui inúmeras vezes achando que não cairia mais. Já liguei para quem não queria apenas para não ligar para quem realmente queria. Já corri atrás de um carro, por ele levar embora, quem eu amava. Já chamei pela mamãe no meio da noite fugindo de um pesadelo. Mas ela não apareceu e foi um pesadelo maior ainda. Já chamei pessoas próximas de “amigo” e descobri que não eram. Algumas pessoas nunca precisei chamar de nada, e sempre foram e serão especiais para mim.  Não me dêem fórmulas certas, porque eu não espero acertar sempre. Não me mostre o que esperam de mim, porque vou seguir meu coração!Não me façam ser o que não sou, não me convidem a ser igual, porque sinceramente sou diferente! Não sei amar pela metade, não sei viver de mentiras, não sei voar com os pés no chão. Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma pra SEMPRE!Gosto dos venenos mais lentos, das bebidas mais amargas, das drogas mais poderosas, das idéias mais insanas, dos pensamentos mais complexos, dos sentimentos mais fortes. Tenho um apetite voraz e os delírios mais loucos.  Você pode até me empurrar de um penhasco que eu vou dizer: “E daí? EU ADORO VOAR.”