onkeydown='return checartecla(event)'> onkeydown='return checartecla(event)'> expr:class='"loading" + data:blog.mobileClass' onkeydown='return checartecla(event)'

domingo, 28 de novembro de 2010

..O que sonhamos ou achamos que merecemos, ou ainda não conquistamos. Qual a razão ou sentido de nossa vida? É interessante que quando fazemos esta pergunta há uma associação direta com a questão da sorte, sendo que a mesma pode ser definida psicologicamente como a compreensão de que sozinhos jamais obteríamos algo; e neste ponto nascem todas as superstições ou religiosidades criadas pelo homem. Como realmente conhecemos alguém profundamente? Obviamente não é uma pergunta nada fácil de ser respondida, mas arriscaria dizer que os esquemas de prazer de uma determinada pessoa conduzem na maioria das vezes à essência da mesma. Seja uma pessoa hedonista, narcisista ou ainda alguém que só enxerga o dever pela frente. O lidar com o prazer é o parâmetro central de como vivemos. O hedonismo geralmente leva às drogas e comportamentos compulsivos; o narcisismo estará presente num conjunto de vaidades exacerbadas que servem para o exercício do poder sobre as demais pessoas, sendo a beleza um dos expoentes máximos deste modelo; a pessoa encerrada no âmbito do dever acaba desenvolvendo uma gama de esquemas mentais e até corporais de rejeição pessoal, pois como o senso do dever é uma espada eternamente ameaçadora sobre seu ego, seu valor pessoal se encontra seriamente comprometido. O "dever" amplificado na mente do sujeito retira-lhe o direito da auto avaliação, o transferindo para o meio circundante.A palavra dever encerra não apenas uma obrigação, mas também o sentimento de dívida. Desenvolve-se então o Pânico em relação às críticas, e a vida da pessoa se transforma numa interminável tarefa não apenas de agradar o tempo todo, mas evitar a qualquer custo ser submetida a uma situação de prova. É interessante notar como este tipo psicológico é totalmente oposto do narcisista, que teve reforço do meio social para todas as suas idiossincrasias.

Nenhum comentário:

Postar um comentário