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sexta-feira, 9 de setembro de 2011


Meu amor,


 A tarde despede-se numa agonia lenta, o sol deixa um rosto dourado no horizonte. É mais um dia que chega ao fim. Mais um dos tantos dias que vejo morrer pensando em ti. Em alguém que nunca saberá que existe alguém que sofre e que chora por te amar. Sim, eu te amo. Quantas e quantas vezes pensei em te dizer isso. Se soubesses até irias rir de mim. Agora, na solidão do meu quarto, eu te escrevo e te confesso meu amor. Nada representarei em tua vida, mas sou feliz. Uma felicidade egoísta…só minha…a de te amar.


(Lirdi Nogara)
Meu amor,
A tarde despede-se numa agonia lenta, o sol deixa um rosto dourado no horizonte. É mais um dia que chega ao fim. Mais um dos tantos dias que vejo morrer pensando em ti. Em alguém que nunca saberá que existe alguém que sofre e que chora por te amar. Sim, eu te amo. Quantas e quantas vezes pensei em te dizer isso. Se soubesses até irias rir de mim. Agora, na solidão do meu quarto, eu te escrevo e te confesso meu amor. Nada representarei em tua vida, mas sou feliz. Uma felicidade egoísta…só minha…a de te amar.

3 comentários:

  1. Gostaria de saber o autor. Pode informar?

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  2. Quero saber quem escreveu também... Isso é plágio....

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  3. Conheço esse texto desde a minha adolescência. O autor precisa registrá-lo, senão vira domínio público. Tenho a data de disseminação e a região por onde esse texto foi espalhado para evitar impostores...

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